sexta-feira, 19 de abril de 2013


ANALISES –  FILME PASSAGEIROS

A protagonista neste filme e uma psicóloga que esta na tentativa de levar as vitimas que sobreviveram no acidente do avião para o seu set terapêutico, para ajuda-las a diminuir o sofrimento, provocado pelo trauma do acidente. Sem perceber que ela também formava parte dessa historia, que dizer ela também era umas das vitimas do avião, e na realidade ninguém sobreviveu, ela não sabe que esta dentro da lista dos passageiros que morreram, pelo contrario o filme relata o tempo todo a vida o trabalho da doctora.

E aqui onde entra meu analise como aluna de psicologia devemos aflorar nossa percepção para entender questões que se apresentam no transcurso de nossa formação e para  a pratica de nossa carreira.

Na mente da Dra. Summers estava muito claro a vontade por ter uma reconciliação com a erma, chamada Ema, o sentimentos de culpa por ter passado muito tempo longe e sem se falar com ela, ficavam em mente de forma continua, por isso o intento de chegar ate na erma, mandar flores, ligar para ela, enquanto todo isso acontecia ela não recebia respostas, na mente da dra. Summers  em quanto o filme mostra essas atitudes de se aproximar a erma, Summers não percebia  que tinha falecido, quando ela descobri, se culpa muito, sofre, chora por não ter feito em vida “arrependimento” o que podia ter mudado essa culpa, simplesmente resolver esse conflito familiar , já que significava muito para ela. Muitas pessoas deixam para resolver depois conflito, relações pessoais, achando que o tempo resolvera o deixara mas leve a situação, isso pode ser explicado por orgulho, egocentrismo, falta de segurança, todas estas características colaboram para  negar o fato de aceitar dar um primeiro passo e reanalisar, as causa, o porque da minha atitude?  

Só por meio da terapia estabeleceremos nossas qualidades, e confrontaremos os nossos defeitos, chegando assim a um autoconhecimento, diminuindo sofrimentos e situações de desprazer.

quarta-feira, 10 de abril de 2013


PAIS E FILHOS EM PSICOTERAPIA: O ATENDIMENTO CLINICO A UMA CRIANÇA.

 

       PROBLEMÁTICA E COMPREENSÃO DO CASO

       Pedro, vamos chamar assim a nosso paciente, foi levado a terapia pela mãe, chamada Maria, a partir de um encaminhamento realizado por um medico, do programa de saúde da família, por motivos de agressividade. Maria fez queixas dizendo que o filho era uma criança, volúvel e instável, verbalmente agressivo e que ele não gostava de brincadeiras tão normal, pelo contrario, gostava de ficar dentro de casa desenhando ou escrevendo livros, investigando um pouco a historia de Pedro e da sua família, foi relatado que a gravides de Pedro sofreu dificuldades o que obrigo a mãe a guardar repouso, e depois do nascimento de Pedro eles tiveram incompatibilidades sanguínea com a mãe, e segundo Maria o Pedro sempre foi frágil e sempre estavam grudados um com u outro. Com relação ao pai, ele trabalhava como pedreiro, um pai que sempre intentava dar todo o que as crianças precisavam, mas que muitas vezes falava bobeira na frente da família depois se arrependia e pedia desculpas, ele vem de uma família de pais um pouco ignorantes dize Maria, e o pai dele era alcoólico. Eu também so nervosa falo Maria, como unha e sempre tenho mudanças de humor, bipolaridade, as vezes não quero que as crianças falem comigo.

       A partir dessas queixas as sessões com o Pedro foi dirigida para descrever em que situações o Pedro ficava nervoso e agressivo, teve inicio a invesigaçao dos fenômenos e das variáveis que o compunham conforme Ribeiro (1992). Para compreender a problemática vivida  por Pedro, partindo da queixa trazida.

       Com o proceder das sessões, foi possível identificar que Pedro se sintia muito sozinho, não tinha outra criança para brincar com ele, e a  agressividade estava relacionada ao momento que ele chamava o colega para brincar de escrever livros e os outros não se interessavam com as brincadeira.

Com relação às dificuldades na escola foi percebido que  a mãe não tinha paciência para ajudar a Pedro nos deveres, pelo contrario ela cobrava muito do Pedro e sempre falava dos erros que ele cometia. Eles tinham uma relação de dependência a Maria se esquecia dela mesma, o Pedro logo após o seu nascimento teve  ocorrência de icterícia, fratura de perna, de anemia e de adenoide, então a mãe centro sua atenção no Pedro.

       Essa dinâmica de dependência que existia entre ele fazia com que a mae proteja em excesso, transmitindo insegurança para Pedro e fazando com que ele não enfrente os desafios e riscos da vida, segundo Laing, uma pessoa segura enfrentara todos os riscos da vida, sociais, éticos, espirituais e biológicos. Uma pessoa insegura vivenciara  situações comuns da vida como uma ameaça a sua existência.

       A partir da compreensão possibilitada pela entrevista se estabeleceu  o plano de intervenção da psicoterapia, da mesma a construção dos objetivos para cada sessão.

PLANO DA  INTERVENÇAO

       Dois aspectos fundamentais;

ü  Demarcações das relações de Pedro com a família, amigos e escola.

ü  Esclarecimento com a Mae de Pedro sobre a forma em que ela estava vivenciando as dificuldades do filho, gerando em ele comportamentos indesejáveis por ela.

No primeiro aspectos foram realizadas descrições de eventos por meio de desenhos e figuras, expressando a modificação que pode ser feita entre as relações de Pedro com a família, amigos e escola.

No segundo aspecto foi trabalhado com a mãe por meio de descrições de eventos e reflexões questões da maternidade, da educação e desenvolvimento do filho e também foi tratada a dificuldade de não deixar a os filhos em realizar suas próprias escolhas.

EVOLUÇAO CLINICA

       O desenvolvimento de Pedro com as tarefas dentro da terapia mostro muita criatividade, ele tinha que elaborar desenhos da família, coisas das quais ele gostava realizar, comer, desenhos da escola e das profissões, ele se mostro muito atento e sem nenhum problema de concentração pelo contrario muito motivado na realização da tarefa. Nos confesso que não tinha amigos, só contava com o irmão e dois primos que brincavam com ele, e o tempo todo passava do lado da mãe dentro de casa, confesso o medo de ficar sozinho no escuro, e sobre a escola dizia que não gostava porque tinha que ficar olhando para o quadro e não realizava tarefas que tenham a ver com seus livrinhos, e os colegas não queriam brincar com ele e que nunca encontrava companheiro para o jogo.

       Por meio dos desenhos foi estimulada a compreensão do Pedro sobre a problemática na escola, diferenciando por conta própria de forma independente as atividades que ele gostava de realizar e identificando as que não, construindo espontaneidade.

       Com relação a os colegas da escola Pedro percebeu que ele estava realizando escolhas que contribuíam para que se sentisse sozinho, sendo melhor realizar amizade e apreender novas brincadeiras, então foi descobrindo brincadeiras de bola, futebol, cartas, que promoveu a relação de uma rede de relações, sem deixar de fazer aquilo que gostava. Dessa forma ele percebeu que suas escolhas tinham participação direta na obtenção do seus desejos, em consequência alterou sua dinâmica de ser por meio da psicoterapia mostrando evidente amadurecimento com o decorrer da terapia tanto na realização de tarefas quanto na sua relações e reflexões realizadas. A mãe dizia que o filho estava mais tranquilo, características percebidas também pela professora, destacasse uma mudança nas expressões verbais, todo isto conspirando a que ele possa viabilizar seus desejos.

       Como segundo passo a terapia com a mãe também foi desenvolvida, já que a família desempenha papel fundamental na construção do ser do individuo e precisa ser aplicada no processo psicoterapêutico.

CONSIDERÇOES FINAIS

      Avalia-se que a psicoterapia nas relações de Pedro, possibilitou mudanças em seu eu, refletindo sobre si mesmo, fez mas do que assumir o que le foi imposto, e superou o dever-ser para situar-se no poder-ser.

INTERVENÇOES EM PSICOLOGIA ESCOLAR: Ressignificando as relações institucionais.

Andrade (2005), explica a relação dos grupos, das organizações e das instituições. Relação fundamental entre instituído e instituiente, esclarecendo assim a importância de conhecer a escola como um todo e através da observação compreender as relações entres os agentes da escola.

Curonici e McCulloch (1999) assinala que a escola se caracteriza por sua complexidade e pelas inumeráveis interações, além de contar com um grupo de pessoas em grande numero. O trabalho do psicólogo escolar e colaborar o professor a perceber as relações entre comportamentos, e como eles se mantem.

Segundo Martins (2003), o Psicólogo deve atuar  no contexto escolar levando sempre em consideração o meio social. Podendo trabalhar como agente de mudanças por meio de ferramentas psicológicas ajudando a reflexões e conscientizando os papeis representado pelo vários grupos que compõe a instituição.

Andrada (2005) estuda a importância que um psicólogo educacional deve contar com tempo e espaço para escutar as demandas da escola e pensar maneiras de lidar com situações que são cotidianas, criando sempre formas de reflexão.

Machado (2003) Descreve o psicólogo como depositário de expectativas capaz de classificar e comparar indivíduos, tomando-os separadamente.

Para Martins (2003) a realidade da demanda escolar aponta que os educadores esperam que as dificuldades sejam tratadas fora deste contexto, e após a ‘cura’, elas são novamente inseridas nas salas de aulas, revelando a dificuldade do psicólogo quanto a uma forma de atuação que fuja do modelo clinico.

“Os professores reduzem o ensino-aprendizagem a atos mecanicamente repetidos no dia-a-dia, projetando as dificuldades externamente, sem refletir um pouco mais sobre as origens e formas de manifestações destes entraves” (MANSUR, 1984, p.09). As dificuldade são projetadas nos alunos, nos pais destes alunos, na instituição e estas professoras se esquecem que não são apenas observadoras de um processo, e sim um dos principais agentes.

METODOLOGIA

O Trabalho de intervenção foi desenvolvido com três professoras que mostraram maior interesse e necessidade de apoio. Assim, cada estagiaria ficou responsável por uma sala, sendo que ao mesmo tempo em que eram observados a dinâmica desses locais, a sociometria do grupo, suas crenças, valores e formas de relacionamentos. Sendo obeservados os agentes em desenvolvento cotidiano como sujeitos ativos.

De acordo com Minayo (1996) este processo de observação consiste na relação e participação do observador com o individuo ou grupo observado, observado uma vez que o pesquisador deve colocar-se no universo de este grupo.

RESULTADOS

Entretanto em contato com a realidade de cada sala de aula, foram desenvolvidas propostas de intervenção de acordo com a necessidade emergente das turmas e professores.

4° SERIE DO ENSINO FUNDAMENTAL

A)    O cotidiano

As disciplinas das quartas series foram divididas entre três professoras: a Professora Marisa, que fica responsável pela aula de matemáticas; a professora Jaqueline com aulas de português; e a professora Graciela, com as aulas de historia e geografia, cada professora possui sua própria sala, e as turmas se dirigem ate a sala da professora no horário correspondente.

De modo geral a professora de matemáticas tem uma rotina com os alunos da quarta serie, ela chega na aula espera uns quinze minutos os alunos depois do recreio. Os alunos entram, sentam, e a professora chama todos os alunos seguindo a ordem das fileiras, para revisar as tarefas feitas em casa depois de terminar de dar o visto no caderno ela revisa a tarefa na louça e em seguida pedi para que eles copiem outra tarefa da aula. Quando os  alunos terminam de copiar eles resolvem a tarefa, se alguém tem um erro ela chama o aluno na mesa e corrige junto com ele a tarefa e logo escreve na louça uma nova tarefa de casa.

Tres dias na semana a professora Marisa leciona nesta turma, e cada aula tem duração de um período, ou seja, em torno de  duas horas e quinze minutos.

 

B)    A professora

Marisa se casou com 18 anos, teve seu primeiro filho, e lo go entrou na faculdade. Fez o curso de pedagogia durante tres anos, e neste tempo , ela lecionava de manha, a tarde, e fazia faculdade a noite. Assim que terminou a faculdade, ela descobriu que estava gravida de 4 meses de seu degundo filho, então abriu mao de fazer a especialização em Deficiência Mental. A professora descreve que no percurso da profissão realizo certas escolhas que das quais se arrependeu, relatando o sofrimento pelo qual passou nesta época.

 

C)    Os alunos

A relação entre os alunos e de constante agressividade e falta de companheirismo. Eles estão sempre brigando se maltratando verbalmente usando inclusive palavrões, o que dificultou a observação de laços de amizade, na sala de aula existe um clima muito competitivo mais do que de aprendizagem. Outra característica importante e a variação de idades, havendo criança de nove ate treze anos.

D)    Professora – alunos

De modo geral, a professora Marisa , na sala de aula , classfica os alunos como o que tem HIV positivo; o problema de comportamento; o problema de aprendizagem; o problema de concentração; entre outros adjetivos atribuídos, entretanto, ela não fala sobre tais caracteristivas diretamente para seus alunos. Ela cobra constantemente o silencio das crianças, em varias ocasiões a professora ridiculariza algum aluno na frente de toda a sala, principalmente quando este mete erros.

 

Discussão

No caso da 4° serie os estagiários observarão que existem muitos alunos com problemas de aprendizagem e fraco desempenho escolar, e muito importante observar a dinâmica ou método de ensino que a professora aplica de forma muito mecânica tres vezes na semana, a sala de aula precisa interatuar mas de forma em que todos os colegas se conheçam e possam se respeitar. Projetosde confraternização são muitos importantes para que os alunos esqueçam um poco essas diferenças de idades e posam conseguir uma relação passiva de aoio um ao outro, e para chamar a atenção dos

alunos pela matéria seria muito interessante realizar uma férias di ciências com assuntos que tenham a ver com a realidade dos alunos para que eles possam aprender de uma forma mas fácil e real.

 

 

 

 

 

 

 

terça-feira, 9 de abril de 2013

INFLUENCIA DE GENERO SOBRE O SEXO


Na sociedade atual permanecem valores culturais que tendem a valorizar em primeiro lugar a beleza na juventude e por outro lado despreciam os idosos no, essa manifestação atinge particularmente a autoestima das mulheres (NEGREIROS apud LEIBLUM, 1990). Tendo como essência os estigmas culturais, o sujeito envelhecido pode não ter consciência de recalcar a sexualidade, ou espontaneamente sentir-se impelido a suprimi-la deliberadamente (NEGREIROS apud MACNAB, 1994).

Apresentasse que a maioria dos homens nesse ciclo da vida opta por evitar as relações sexuais porque se sentem impotentes, ignoram certas mudanças fisiológicas que acompanham o processo do envelhecimento, entendendo as mesmas como sintomas de impotência. Com isso a autoconfiança do individuo baixa e ficam volúveis e inseguros, temerosos de não conseguir a ereção e o resultado disso muitas vezes acaba ocasionando no sujeito o comportamento de fuga, evitando ter relações sexuais para não serem confrontados com as suas próprias frustrações. O avanço da ciência na área da medicina trouxe muitos câmbios na concepção da vida sexual tanto no home como na mulher, a invenção da pílula anticoncepcional feminina, auxilio a mulher a desfrutar do ato sexual e separar o prazer do conceito de procriação já a descoberta dos medicamentos para estimulação da função erétil masculina, reforçando o exercício da sexualidade masculina idosa. Com isto constatasse que não existe um limite de tempo na mulher para praticar o ato sexual, a pílula para os homens trouxe um aumento de virilidade, não em tanto não favoreceu na mesma amplitude as mulheres idosas os o beneficio foi aproveitado pelas mulheres mas novas em visão de que o homem procura atender seu desejo preferindo as mas jovens, pelo mesmo espectro contemporânea de beleza que estigmatiza nossa sociedade. Tem surgido muitos desacordos quando se fala da preferencia masculina – tanto dos mais jovens como dos mais velhos, as razoes sinaladas em estudos investigativos descrevem funções fisiológicas, desde o cheiro que a mulher transmiti durante a produção hormonal ate a imagem estética proporcionando valores eróticos sofrem mudanças e isto e percebido pelo homem. E fato que com o passar dos anos a mulher perde a condição alegórica de objeto de desejo e por tanto as oportunidades de uma vida afetiva sexual satisfatória fica muito restringida. (NEGREIROS apud MASTER E JOHNSON 1999; 2002).

 

A traves de trabalhos na área de anatomia e fisiologia são analisadas as respostas sexuais anexas ao processo de envelhecimento  o mesmo comprova que essa transformações acarretam alterações na atividade sexual dos anciãos.

Quando o homem sucede os 40 anos de idade estudos comprovam que a produção de espermatozóides enfraquece, da mesma forma há uma redução na produção da testosterona, advém também a diminuição da dopamina e um aumento da prolactina, o que abate o desejo sexual. Alguns homens revelam crises com sintomas psicológicos como depressão e irritabilidade. A ejaculação e mas controlada e a ereção e menos rígida e mais pausada, a uma queda da ereção mais rápida após a ejaculação, o que pode ser um ponto positivo se o motivo  de que a ejaculação e demorada e controlada aumenta p tempo do prazer para o casal. As mulheres sentem maiores transformações hormonais na época da menopausa, que e assinala o fenecimento da reprodução, mas não da satisfação sexual. Certas mudanças fisiológicas provocam  na vagina da mulher uma redução  da mucosa genital e a própria configuração genital muda ficam mas apertada e curta. O recobrimento da pele vaginal torna-se fino e facilmente irritável, o que pode acarretar rachaduras e sangramento o que muitas vezes pode significar um ato sexual doloroso para a mulher. Por outro lado, após a menopausa a mulher não esta mas dedicando tempo e energias cuidando de filhos Mas um aspecto positivo que tendo menos obrigações tanto no homem com a conquista da aposentadoria e na mulher com a independência dos filhos conseguem determinar e perceber de melhor modo o momento indicado para fazer o amor. (BUTLER E LEWIS apud MASTER E JHONSON, 1976)